quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Polícia de Nova Iorque fica famoso após ser fotografado a dar botas a mendigo


"Em meio a tantos péssimos exemplos, podemos sempre ter esperança de que DEUS fala conosco nos pequenos sinais"

Polícia de Nova Iorque fica famoso após ser fotografado a dar botas a mendigo

Numa noite fria de Novembro, na Times Square, em Nova Iorque, o agente Lawrence DePrimo, de 25 anos, estava a trabalhar num posto de combate ao terrorismo quando encontrou um mendigo idoso descalço.

Os dois desapareceram por alguns instantes e, quando voltaram, o polícia segurava um par de botas novas nas mãos e ajoelhou-se para ajudar o homem a colocá-las. O gesto de bondade teria passado despercebido se não fosse uma turista do Arizona, que fotografou a cena com um telemóvel.
A foto foi enviada para a página do Departamento de Polícia de Nova Iorque no Facebook, o que fez com que o agente DePrimo se tornasse um herói da noite para o dia.
«O homem estava a congelar e era possível ver as bolhas nos seu pés», disse DePrimo em entrevista ao The New York Times. «Eu estava com dois pares de meias e ainda sentia frio», continuou. Depois de uma breve conversa, o polícia descobriu o número que o mendigo calçava.
Apoiando-se nos calcanhares, o homem caminhou lentamente pela avenida, ao lado do agente, que entrou numa loja de calçado. O responsável pela loja naquela noite, Jose Cano, 28, disse que ficou surpreso com a atitude do polícia e ofereceu o seu desconto de funcionário para que o valor das botas descesse de 100 dólares para cerca de 75 dólares.
«Ele é o cavalheiro mais educado que conheci», disse o polícia, acrescentando que o rosto do homem iluminou-se ao ver as botas. DePrimo contou ainda que ofereceu uma chávena de café ao homem, mas, «assim que as botas estavam nos seus pés, ele seguiu o seu caminho, e eu voltei para o meu posto», disse. O mendigo não foi localizado pela reportagem do jornal americano.
A fotografia do polícia ajoelhado próximo ao homem foi publicado numa terça-feira à noite e já no início da noite de quarta-feira havia sido vista 1,6 milhões de vezes. A imagem também recebeu 275 mil «likes» e mais de 16 mil comentários no Facebook, o que representa um enorme sucesso para um perfil de departamento de polícia, que geralmente recebe fotos de armas e cerimónias de prémios.
--> -->

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A BÍBLIA - "Simplismente Incrível"

Um jovem solicitou ao seu pastor que escrevesse uma dedicatória em sua Bíblia. Um bom versículo já constava na página em branco: "Eu sou o pão da vida." O pastor apenas acrescentou: "Não o deixe mofar".
O jovem jamais esqueceu esse conselho. Ele o pôs em prática lendo a Bíblia como sendo o pão da vida, fazendo dela seu alimento espiritual diário. Durante toda a sua vida ele foi grato por isso.
Singular em sua divulgação A Bíblia é de longe o livro mais traduzido do mundo. Partes da Bíblia podem ser lidas atualmente em mais de 2.212 línguas diferentes e todo ano a lista é acrescida de 40 novas traduções.
Nenhum outro livro também se aproxima da sua tiragem: o número de exemplares impressos sobe a cada ano, apesar da Bíblia ter sido o livro mais atacado em todos os tempos. Soberanos de todas as épocas, políticos, reis e ditadores, até líderes religiosos e seus cúmplices tentaram privar o povo de sua leitura. Combateram-na, despojaram-na de seu conteúdo, tentaram destruí-la.
Pode-se dizer que jamais outro livro foi tão amado e ao mesmo tempo tão odiado quanto a Bíblia! Singular em sua formação Na verdade, a Bíblia é uma pequena biblioteca formada por 66 volumes.
Ela foi escrita por aproximadamente 40 autores diferentes, durante um período de mais ou menos 1500 anos. Com toda a certeza ela não foi escrita por iniciativa coletiva. Ela também não foi planejada por alguém. Um dos autores escreveu na Arábia, outro na Síria, um terceiro em Israel, e ainda outro na Grécia ou na Itália. Um dos autores atuou mais como historiador ou repórter, outro escreveu como biógrafo, outro escreveu tratados teológicos, ainda outro compôs poemas e escreveu provérbios, enquanto outro registrou profecias.
Eles escreveram sobre famílias, povos, reis, soberanos e impérios do mundo. O escritor das primeiras páginas jamais poderia saber o que outro escreveria 1400 anos mais tarde. Os escritores de séculos futuros nunca poderiam saber, por si mesmos, o sentido profético de um texto escrito centenas de anos antes. Mesmo assim, a Bíblia é um livro de uma unidade impressionante, com coerência do início ao fim, tendo um tema comum e falando de uma pessoa central: Jesus Cristo.
A Bíblia é o único livro no qual milhares de profecias se cumpriram literalmente. Suas predições realizaram-se nos mínimos detalhes durante a história. Locais e datas mencionados nos relatos bíblicos foram confirmados pela ciência.
Quando nos perguntamos como foi possível aos autores alcançarem uma unidade e uniformidade tão grandes no que escreveram, concluímos que só nos resta a resposta de 2 Pedro 1.21: "Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.
" Em outra passagem, a Bíblia diz: "Toda a Escritura é inspirada por Deus..." (2 Tm 3.16).
Um filósofo francês expressou-se da seguinte maneira sobre a maravilha que é a Bíblia: "Quão miseráveis e desprezíveis são as palavras dos filósofos quando comparadas com as da Bíblia! É possível um livro tão simples, mas ao mesmo tempo tão perfeito, ser palavra humana?" Singular em seus efeitos.
Um ateu enviou a um jovem cristão grande número de artigos selecionados para convencê-lo de que a Bíblia era atrasada em muitas de suas afirmações e ultrapassada pelos conhecimentos dos tempos atuais.
O jovem respondeu: Se você tiver algo melhor que o Sermão do Monte, alguma coisa mais bela que a história do filho pródigo ou do bom samaritano, alguma norma ou lei de nível superior aos Dez Mandamentos, se você puder apresentar algo mais consolador que o Salmo 23, ou algum texto que me revele melhor o amor de Deus e esclareça mais o meu futuro do que a Bíblia, então – por favor, envie-o para mim com urgência!
Nenhum outro livro além da Bíblia transformou a vida de tantas pessoas para melhor. Ela é um livro honesto e mostra o ser humano como ele é.
A Bíblia expõe o pecado e aponta o caminho para o perdão, ela exorta e consola, faz-nos ser humildes e nos edifica. A Bíblia nos mostra a razão de viver, coloca-nos diante de um alvo que faz sentido, e com ela entendemos a origem e o futuro da criação e da humanidade.
A Bíblia lança luz sobre nossas dúvidas. Ela coloca a esperança diante de nossos olhos e fala de Deus e da eternidade como nenhum outro livro jamais o poderia fazer.
Até Friedrich Nietzsche, inimigo do cristianismo, disse sobre a Bíblia: Ela é o livro da justiça de Deus. Ela descreve coisas e pessoas em um estilo tão perfeito, que os escritos gregos e hindus não podem ser comparados a ela. O estilo do Antigo Testamento é uma parâmetro de avaliação tanto de escritores famosos como de iniciantes. Infelizmente, Nietzsche nunca seguiu pessoalmente o que a Bíblia diz.
O escritor Ernst Wiechert escreveu sobre a Bíblia: Tudo me encantava, muitas coisas me comoviam, outras me abalavam. Mas nada formou e moldou tanto minha alma naqueles anos como o Livro dos Livros. Não me envergonho das lágrimas que derramei sobre as páginas da Bíblia.
Marc Chagall, o gande pintor judeu, disse: "Desde minha infância a Bíblia me orientou com sua visão sobre o rumo do mundo e me inspirou em meu trabalho.
"Singular em sua confiabilidade Alexander Schick escreve: Nenhum livro de toda a literatura universal pode ser documentado de maneira tão impressionante no que diz respeito ao seu texto original. E nenhum outro livro apresenta uma tão farta profusão de provas de sua autenticidade. Achados de antigos escritos nos dão a certeza de que temos em mãos a Bíblia com a mesma mensagem que os cristãos da igreja primitiva.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

CHAMADOS X ESCOLHIDOS





" Porque muitos são chamados, mas poucos, os ESCOLHIDOS" texto em Mateus 22: 14.
.
O convite é feito a muitos, pela pregação do evangelho. Poucos são os que atendem ao chamado, poucos são os que se arrependem dos seus pecados,poucos são os que se convertem dos seus maus caminhos para crer em Jesus Cristo. Recebê-lo espontaneamente, pelo livre exercício da vontade, faz com que o chamado seja escolhido.
.
"Veio para os que eram seus, e os seus não o receberam, mas a todos quanto o RECEBERAM [ e ainda o recebem ] deu-lhes o poder de serem feitos [ eleitos ] filhos de Deus, isto é, aos que crêem no seu nome [ o Cristo, o Messias = o Enviado de Deus] " texto em João 1: 11-12.
.
" Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, O qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
.
Como também nos ELEGEU nele antes da fundação do mundo para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor e nos predestionou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade" texto em Efésios 1: 3-5.

--> .
Todos quantos ouvem a pregação do Evangelho são os chamados;
.
A seguir vêm dois caminhos: "Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; ( Mateus 7:13) e porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. ( Mateus 7:14).
.
São apenas duas portas. Duas decisões. No alto da porta estreita está escrito " TODOS ESTÃO CONVIDADOS A ENTRAR " os que ouvem o evangelho e entram por ela serão escolhidos, ou literalmente, os ELEITOS. A decisão de entrar é voluntária, isto é, da vontade de cada um.

Você já decidiu qual caminho vai trilhar?

--> -->

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O líder na era da inteligência coletiva



Sempre ouvi frases como: “O bom líder é aquele que possui seguidores”. Convido você, meu caro leitor, para algumas reflexões sobre essa premissa.
Ao criar seguidores, o líder estabelece um elo com pessoas que o admiram. Pessoas que se referenciam e se inspiram em tudo, ou em quase tudo que ele realiza, portanto o “eterno mestre” estará num patamar extremamente diferenciado em relação aos seus liderados; e estes, por sua vez, estariam sempre na trilha de seu mentor. Nada de errado nisso, até porque essa é a postura assumida pelos líderes em algumas organizações. O problema se estabelece quando, após a saída de um líder, a empresa fica “descoberta”, pois não há quem possa ocupar tal função! A “síndrome de criar liderados” sempre irá corroborar para problemas dessa natureza.
As empresas já estão percebendo isso e algumas buscam a solução em programas de trainee, que traçam o futuro promissor de um colaborador, levando-o a concentrar suas energias na tarefa de cumprir, o quanto antes, etapas e atividades antecessoras a que está destinado num breve e preestabelecido futuro. Pode ser uma boa alternativa, mas independentemente de haver um programa dessa natureza, devemos observar que a fórmula talvez seja mais simples do que parece quando o desejo é fazer com que as competências estabelecidas pelo corpo de liderança perdurem.
O futuro papel dos líderes é o de conectores, conforme destacou Didier Marlier, sócio da Enablers Network, consultoria sediada na Suíça, em uma entrevista para a Revista Melhor em 20/04/2012. Segundo Didier, todos os colaboradores precisam participar de forma contínua dos rumos da empresa. Chega de dependermos de uma minoria, que se reúne para discutir os problemas quase nunca vividos na pele!
Somos melhores juntos! A inteligência coletiva já é um diferencial competitivo nas organizações, pois se trata da união de pensamentos que contribuem para uma solução comum. A base e o objetivo da inteligência coletiva são o reconhecimento e o enriquecimento mútuo das pessoas. Já é hora de treinarmos nossos líderes para essa tendência ao invés de dedicarmos especial atenção apenas a sua ascensão hierárquica. Garanto que funciona mais!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer



1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração
 - Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).
 A) Aspecto espiritual 
 - É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”.
 - Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um profissional do púlpito.
 - Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço da unção está no altar.
 B) Aspecto musical 
- É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento.
- Tenha uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providencie cifras.
- É necessário concentração total durante os ensaios, evitando distrações, brincadeiras e conversas paralelas.
- Estar atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc.
- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e cantam.
 2- Nunca preparar a ministração
 - Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra.
- Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc.
- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e displicentes.
- Já avaliamos o preço que muitos pagam para estar no culto para participarem da adoração a Deus? Façamos o melhor para o Senhor!
 3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação
 - O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade, e em outras palavras, estamos dizendo “isso não é importante pra mim!”.
 4- Não aceitar as críticas
- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por baixo. As críticas servem para não deixar que caiamos no conformismo e paremos de crescer.
- Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na igreja.
 5-Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor
-Não seja “juiz” das pessoas.
- Mostre a graça de Deus e o amor.
- Não seja grosseiro e indelicado.
- Seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora.
- Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho para compreensão e recepção da ministração.
- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim.

- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para abrir a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.
 6- Utilizar o púlpito para desabafar
- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para profecia!
- Tratemos a igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).
 7- Gritaria
- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis.
- Quem fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40).
- Não é gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção, habilidade na comunicação e criatividade.
- Há ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a impressão de que estão irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz e os equipamentos de som disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.
8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração
- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos percebem e começam a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que errou.
- Devemos ser discretos, e quando errarmos, encararmos com naturalidade, sem expor nossos companheiros, porque apesar de estar na frente da congregação, estamos diante do Senhor, ministrando à Ele, e Ele sabe como e quem somos.
- Muitos estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros. Tenhamos uma atitude de amor e respeito uns para com os outros.
9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado
- Se algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua igreja, não suba no púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de educação. Não seja mal educado!
- Muitos, por falta de educação e sensibilidade acabam atrapalhando a ministração daqueles ministros que foram convidados no culto.
10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração
- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos, dinâmicas e ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da ministração. Ministre cantando! Flua!
- Cuidado com manipulações! Não devemos tratar o público como “macacos de auditório”. Não peça para o público repetir frases feitas o tempo todo, gestos o tempo todo, além de se tornar algo cansativo, o ministro pode cair no ridículo diante do público.
- Evite deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável desenvolver um bom entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.
11- Contar histórias ou piadas fora de hora
- Algumas histórias ou piadas, nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não vulgarize o púlpito. Muitos querendo ser descontraídos acabam se tornando desagradáveis, fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizem coisas com duplo sentido.
- Púlpito é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser profetas e não humoristas.
12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção
- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir mensagens não verbais.
- É importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de um olhar podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais.
- Para alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções. Olhar só para uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele momento de ministração.
- Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.


13- Exagerar nos improvisos
- A disciplina e a maturidade musical é algo que todo músico deve buscar. Precisamos entender que pausa também é música.
- Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Economize informações musicais!
- Instrumental: Procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo músico deve aprender a se “mixar” no grupo, aprender a ouvir os outros instrumentos, afinal, é um conjunto musical.
- Vocal: Procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em momentos específicos, criando assim, expectativa. Muitas vezes a congregação não consegue aprender a melodia da música por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores.
- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de seu cd solo.
- Procure gravar as ministrações, para que seja feita uma avaliação e as correções necessárias.
- Tocar e cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante aprendizado.
14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos
- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos!
- A entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre alegria com uma entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode contagiar o público através da sua expressão e entonação de voz.
15- Comunicação inadequada ao tipo de público
- Ser sensível ao tipo de público que estamos ministrando e utilizar uma linguagem adequada. A dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião de jovens, ou crianças, evangelismo, etc. Não trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa.
- Cuidado com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não precisa ser formal, seja natural, sempre observando o público que você está ministrando.
16- Vestimenta inadequada
- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará ministrando.
- Cuidado com vestimenta inadequada, tipo roupa justa, cores chamativas, etc.
- Esteja atento a sua aparência – cabelos penteados, dentes escovados, maquiagem leve, usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.
17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado
- Não conhece o cântico, não cante! Não sabe tocar o cântico, não toque!
- Para ganhar confiança do auditório, é preciso demonstrar convicção e certeza sobre o que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado, é imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.
18- Cantar fora da tessitura vocal
- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto, não deve ser interferida por outros elementos.
- Muitas músicas que ministramos na igreja não fluem como poderiam, por causa da escolha errada da tonalidade. Por vezes, o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar.
- O tom pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como causar danos nas cordas vocais.
19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião
- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens, evangelismo, santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento de um cd por exemplo.
- Elabore uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de adoração, músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem um destino.
20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração
- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor).

- Dependendo do tempo dado a ministração, não será necessário uma lista extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo profeticamente.
- Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado, atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou não. Quando excedemos os limites, podemos cansar o auditório, não atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar fora do horário.
21- Ensinar muitas canções num período de ministração
- Para que haja participação do público, procure ensinar durante a ministração, um ou dois cânticos. Procure repetí-los para que todos guardem bem a letra e melodia.
- Quando se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não consegue assimilar as canções, causando uma dispersão.
22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações
- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um cântico novo? Para cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a mente.
- Cometemos um grande erro quando nunca reciclamos o nosso repertório. Reciclar, significa, “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, etc.
23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo
- É o Senhor que sabe qual é o cântico certo para a hora certa.
- Devemos tomar cuidado para não cantarmos cânticos que nos identificamos sem ouvirmos o Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos só querem cantar cânticos que se identificam apenas atrapalhando assim, o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis a voz do Espírito Santo.
24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados
- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem um conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos ensinando e cantando dentro de nossas igrejas.
- Cantemos cânticos teologicamente corretos
- Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem canta a Palavra de Deus, amanhã não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.
25- Imitar outros ministros
- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Deus quer nos usar do jeito que somos, com os dons, talentos e as características que Ele nos deu.
- Muitos caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de outros ministros, etc.
- Cuidado com palavras da “moda”, tipo: “shekiná”, “nuvem de glória”, “trazer a arca”, “chuva”, “noiva”, “abraça-me”; ou então, expressões com duplo sentido, “quero deitar no seu colo”, “quero te beijar”, “quero ter um romance contigo”, “quando Deus penetrou em mim, eu fiquei feliz”, “Quero cavalgar contigo”, etc.
- Não quero ser radical e dizer que há problemas em utilizar estas expressões. Porém devemos refletir o que temos cantado em nossas igrejas. Muitos cantam e compõem canções enfatizando essas expressões, muitas vezes sem saber o significado e sem nenhum propósito, fazem isso apenas por ser uma expressão do “momento”, ou para dar uma idéia de “intimidade” com Deus, tornando-se infelizes nas colocações das palavras, até mesmo com um duplo sentido. Cuidado, intimidade sem reverência vira desrespeito!
- É verdade que Deus nos convida para sermos seus amigos, mas cabe a nós dar a glória devida ao Seu nome! Ele é nosso amigo, mas é nosso Deus! Não devemos tratar Deus como nosso “coleguinha de escola”. Cuidado para que, em nome da “intimidade”, você não perca o respeito e temor a Deus. (Exemplo: A visão de Isaías no cap. 6 – “Ai de mim…”)
26- Deixar o auditório em pé por muito tempo
- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50 minutos. Esteja sensível ao ambiente.
- Um público jovem consegue permanecer em pé por mais tempo, mas um público mais velho acaba se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus sentado.
27- Deixar de participar de outros momentos do culto
- Muitos músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto. Participam apenas do momento dos cânticos, mas logo após saem do culto para fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer, namorar, etc.
- Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!
28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som
- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da melhor maneira, evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando nesta área.
- Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo aos ouvintes.
- Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos para que as pessoas entendam o que está sendo falado ou cantado.
- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”. Concentração total!
- Seja amável e educado quando as pessoas vierem te falar ou orientar algo relacionado ao som.
- Não atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder solucioná-lo.
- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som. Portanto, não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração.
- Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.
29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança
- Muitos são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.
- Expressão: é importante a expressão facial e corporal, e deve ser condizente com a música que está sendo ministrada.
- Roupas: é importante ser prudente e discreto para que não venha causar polêmica e escândalo dentro da igreja. Tomar cuidado para não tornar a dança algo sensual.
- Técnica e estilo: Todos devem conhecer os vários estilos (balé, street dance, etc), lembrando que cada estilo deve ser coerente ao tipo de música. O sincronismo entre o grupo é um fator muito importante.
30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria
- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você gosta quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta quando vamos serví-lo por obrigação? Com certeza, isso não agrada a Deus.
- Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério.
- O nosso serviço deve ser com alegria – “Servi ao Senhor com alegria…” (Sl 100:2).
- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da igreja e veículo de evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!

 “Filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu para estardes diante dele para o servirdes, para serdes seus ministros e queimardes incenso” – II Cr 29:11

Postado em:
http://elizeufranca2011.blogspot.com.br/ (Portal de Estudos e Textos Bíblicos)

Deus lhe conceda Sabedoria!!!
Seu irmão em cristo: Elizeu França