segunda-feira, 24 de setembro de 2012

CHAMADOS X ESCOLHIDOS





" Porque muitos são chamados, mas poucos, os ESCOLHIDOS" texto em Mateus 22: 14.
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O convite é feito a muitos, pela pregação do evangelho. Poucos são os que atendem ao chamado, poucos são os que se arrependem dos seus pecados,poucos são os que se convertem dos seus maus caminhos para crer em Jesus Cristo. Recebê-lo espontaneamente, pelo livre exercício da vontade, faz com que o chamado seja escolhido.
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"Veio para os que eram seus, e os seus não o receberam, mas a todos quanto o RECEBERAM [ e ainda o recebem ] deu-lhes o poder de serem feitos [ eleitos ] filhos de Deus, isto é, aos que crêem no seu nome [ o Cristo, o Messias = o Enviado de Deus] " texto em João 1: 11-12.
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" Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, O qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
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Como também nos ELEGEU nele antes da fundação do mundo para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor e nos predestionou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade" texto em Efésios 1: 3-5.

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Todos quantos ouvem a pregação do Evangelho são os chamados;
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A seguir vêm dois caminhos: "Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; ( Mateus 7:13) e porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. ( Mateus 7:14).
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São apenas duas portas. Duas decisões. No alto da porta estreita está escrito " TODOS ESTÃO CONVIDADOS A ENTRAR " os que ouvem o evangelho e entram por ela serão escolhidos, ou literalmente, os ELEITOS. A decisão de entrar é voluntária, isto é, da vontade de cada um.

Você já decidiu qual caminho vai trilhar?

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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O líder na era da inteligência coletiva



Sempre ouvi frases como: “O bom líder é aquele que possui seguidores”. Convido você, meu caro leitor, para algumas reflexões sobre essa premissa.
Ao criar seguidores, o líder estabelece um elo com pessoas que o admiram. Pessoas que se referenciam e se inspiram em tudo, ou em quase tudo que ele realiza, portanto o “eterno mestre” estará num patamar extremamente diferenciado em relação aos seus liderados; e estes, por sua vez, estariam sempre na trilha de seu mentor. Nada de errado nisso, até porque essa é a postura assumida pelos líderes em algumas organizações. O problema se estabelece quando, após a saída de um líder, a empresa fica “descoberta”, pois não há quem possa ocupar tal função! A “síndrome de criar liderados” sempre irá corroborar para problemas dessa natureza.
As empresas já estão percebendo isso e algumas buscam a solução em programas de trainee, que traçam o futuro promissor de um colaborador, levando-o a concentrar suas energias na tarefa de cumprir, o quanto antes, etapas e atividades antecessoras a que está destinado num breve e preestabelecido futuro. Pode ser uma boa alternativa, mas independentemente de haver um programa dessa natureza, devemos observar que a fórmula talvez seja mais simples do que parece quando o desejo é fazer com que as competências estabelecidas pelo corpo de liderança perdurem.
O futuro papel dos líderes é o de conectores, conforme destacou Didier Marlier, sócio da Enablers Network, consultoria sediada na Suíça, em uma entrevista para a Revista Melhor em 20/04/2012. Segundo Didier, todos os colaboradores precisam participar de forma contínua dos rumos da empresa. Chega de dependermos de uma minoria, que se reúne para discutir os problemas quase nunca vividos na pele!
Somos melhores juntos! A inteligência coletiva já é um diferencial competitivo nas organizações, pois se trata da união de pensamentos que contribuem para uma solução comum. A base e o objetivo da inteligência coletiva são o reconhecimento e o enriquecimento mútuo das pessoas. Já é hora de treinarmos nossos líderes para essa tendência ao invés de dedicarmos especial atenção apenas a sua ascensão hierárquica. Garanto que funciona mais!